Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. ciênc. prof ; 41(spe4): e211479, 2021.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1340470

RESUMO

A inserção de psicólogos/as nas instituições de saúde, tais como hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBS), ocorreu em um contexto histórico-político-econômico específico e, desta forma, esteve voltada a atender às demandas do sistema de produção vigente. Esse processo exigiu dos profissionais algumas readequações de práticas clínicas tradicionais e utilização de outras modalidades de intervenções, como a psicoterapia breve e o plantão psicológico. Frente a isso, objetivamos expor as contribuições do existencialismo sartriano para a prática de atendimentos psicológicos de curta duração em instituições públicas de saúde, buscando mostrar que a proposta da psicanálise existencial realizada por Sartre e a utilização do método progressivo-regressivo proposto pelo autor não são restritas ao campo e à prática da psicoterapia tradicional. Por permitirem a compreensão da realidade humana em sua riqueza, dinamicidade e historicidade, podem contribuir sobremaneira para a realização de atendimentos psicológicos breves em instituições públicas de saúde, onde se pode encontrar uma ampla variedade de demandas e grande diversidade de queixas. Enfatiza-se ainda as contribuições do existencialismo sartriano para o contexto da saúde pública como um todo, na medida em que reforça valores defendidos por importantes políticas de saúde; desconstrói visões mecanicistas e biologizantes, ainda hoje tão presentes nos contextos institucionais de saúde; e auxilia a fortalecer uma visão ampliada da saúde, importante para a construção de práticas mais humanizadas e para uma maior responsabilização do sujeito no desenvolvimento de estratégias pessoais e coletivas de enfrentamento das dificuldades relacionadas aos processos de saúde/doença.(AU)


Having occurred within a specific historical, political, and economic context, the introduction of Psychologists in health institutions such as hospitals and Basic Health Units (BHUs) sought to meet the demands of the current production system. With this insertion, traditional clinical practices had to be readapted and other intervention modes employed, such as brief psychotherapy sessions and psychological on-call shifts. Recent studies indicate the contributions of Sartrean Existentialism for brief psychological care offered in public health institutions, showing that Sartre's Existential Psychoanalysis and the Progressive-Regression Method are not limited to the field and practice of traditional psychotherapy. For understanding human concreteness in all its richness, dynamicity, and historicity, these practices contribute to the performance of brief psychological care sessions in public health institutions, where they meet a great variety of demands and a wide diversity of complaints. Besides psychological care, this study also emphasizes the contributions of Sartrean existentialism to the context of public health as a whole, given that it reinforces values defended by important health policies; deconstructs mechanistic and biologizing views still rather prevalent within institutional health contexts; and helps to strengthen a broader perspective of health - important for the development of more humanized practices and for a greater accountability of the subject in developing personal and collective strategies to face difficulties related to the health/disease processes.(AU)


La inserción de psicólogos/as en las instituciones sanitarias, tales como hospitales y Unidades Básicas de Salud (UBS), ocurrió en un contexto histórico-político-económico determinado para atender las demandas del sistema de producción vigente. La introducción de los profesionales en esos contextos exigió readecuaciones de prácticas clínicas tradicionales y utilización de otras modalidades de intervenciones como la psicoterapia breve y la guardia psicológica. Ante lo anterior, en este texto pretendemos exponer las contribuciones del existencialismo sartriano a la práctica de atención psicológica de corta duración en instituciones públicas sanitarias con el fin de evidenciar que la propuesta del psicoanálisis existencial realizada por Sartre y su método progresivo-regresivo no son restrictos al campo y a la práctica psicoterápica tradicional y, al posibilitar la comprensión de la realidad humana en su riqueza, dinamicidad e historicidad, pueden contribuir inmensamente con la realización de atención psicológica breve en instituciones públicas de salud, donde se encuentra una amplia variedad de demandas y diversidad de quejas. También se enfatizan las contribuciones del existencialismo sartriano al contexto de la salud pública en general, ya que refuerza los valores defendidos por importantes políticas de salud; deconstruye puntos de vista mecanicistas y biologizantes, todavía presentes en contextos institucionales de salud en la actualidad; y ayuda a fortalecer una visión más amplia de la salud, importante para la construcción de prácticas más humanizadas y para una mayor responsabilidad del tema en el desarrollo de estrategias de afrontamiento personales y colectivas, para enfrentar las dificultades relacionadas con los procesos de salud/enfermedad.(AU)


Assuntos
Humanos , Psicoterapia Breve , Saúde Pública , Existencialismo , Hospitais , Atenção Primária à Saúde , Psicologia , Psicologia Clínica , Psicoterapia , Adaptação Psicológica , Saúde , Doença , Estratégias de Saúde , Modelos Biopsicossociais
2.
Psicol. Estud. (Online) ; 25: e48213, 2020.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos, LILACS | ID: biblio-1143499

RESUMO

RESUMO Assente nas intersecções das perspectivas da sociologia e direito do trabalho, do existencialismo de Jean-Paul Sartre e da psicanálise sobre a reforma trabalhista, e, especialmente, sobre a terceirização, este artigo reúne reflexões frutos da apresentação de seus autores em Mesa Redonda que integrou a programação do II Encontro do Laboratório Interinstitucional de Subjetividade e Trabalho, II Simpósio Psicologia e Trabalho: Dimensões Sociais e Subjetividade e VIII Encontro de Psicologia Organizacional e do Trabalho (EPOT) realizado no período de 21 a 23 de novembro de 2018, na Universidade Estadual de Maringá, Paraná. Discute-se a compreensão de principais mudanças frutos da reforma trabalhista; da flexibilização como diretriz da estruturação social de trabalho; e do papel da terceirização - destacando a questão da vulnerabilidade, do isolamento, da desproteção e do desamparo do trabalhador. Finaliza com o empenho de chamar a atenção sobre a necessidade de o psicólogo do trabalho não restringir seu foco às condições externas de trabalho, sendo igualmente necessário apreender como ocorre a sua relação com essas condições, isto é, dispor-se a ter consciência reflexiva e crítica sobre as implicações de seus fazeres diante a precarização do trabalho e da vida do trabalhador.


RESUMEN Basado en las intersecciones de las perspectivas de la sociología y el derecho laboral, del existencialismo de Jean-Paul Sartre y el psicoanálisis sobre la reforma laboral, y especialmente en la externalización, este artículo recoge reflexiones resultantes de la presentación de sus autores en la Mesa Redonda que integró el Programa de la II Reunión Del Laboratorio Interinstitucional de Subjetividad y Trabajo, II Simposio Psicología y Trabajo: Dimensiones Sociales y Subjetividad y VIII Reunión de Psicología Organizacional y del Trabajo (EPOT) celebrada del 21 al 23 de noviembre de 2018 en la Universidad Estatal de Maringá, Paraná. Se discute la discusión de los principales cambios resultantes de la Reforma Laboral; flexibilidad como guía para la estructuración del trabajo social; y el papel de la subcontratación: destacando el problema de la vulnerabilidad de los trabajadores, el aislamiento, la desprotección y la impotencia. Concluye con el esfuerzo de llamar la atención sobre la necesidad de que el psicólogo ocupacional no restrinja su enfoque a las condiciones de trabajo externas, así como a comprender cómo se produce su relación con estas condiciones, es decir, a estar dispuesto a ser reflexivo y crítico consciente de las implicaciones de sus acciones ante la precariedad del trabajo y de la vida del trabajador.


ABSTRACT Based on the intersections of the perspectives of sociology and labor law, Jean-Paul Sartre's existentialism and psychoanalysis about labor reform, and especially on outsourcing, this article gathers reflections resulting from the presentation of its authors in the Round Table that integrated the Program of the II Meeting of the Interinstitutional Laboratory of Subjectivity and Work, II Symposium Psychology and Work: Social Dimensions and Subjectivity and VIII Meeting of Organizational and Work Psychology (EPOT) held from November 21 to 23, 2018 at the University State of Maringá, Paraná. It discusses the understanding of the main changes resulting from the labor reform; flexibility as a guideline for social work structuring; and the role of outsourcing - highlighting the issue of worker vulnerability, isolation, unprotection and helplessness. It concludes with the effort to draw attention to the need for the occupational psychologist not to restrict his focus to external working conditions, as well as to understand how his relationship with these conditions occurs, that is, to be willing to have reflexive and critical awareness about the implications of their actions in the face of the precariousness of work and worker life.


Assuntos
Saúde Ocupacional , Psicologia , Legislação , Serviços Terceirizados , Direito ao Trabalho , Sindicatos
3.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 21(1): 176-196, jan. 2015.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-69610

RESUMO

Através do movimento dialético, o homem sartriano, histórico e social, constrói sua existência. Cada era elucida a maneira como ele a manufaturou, e as posteriores revelam o projeto perseguido até então. Na Pós-Modernidade, uma nova síntese entre liberdade e facticidade é realizada: a criação do ciberespaço. Neste artigo, buscamos refletir, à luz do existencialismo sartriano, sobre o ciberespaço como o resultado de mais uma transcendência humana da facticidade que o determina, haja vista ser esse espaço virtual a objetivação de práxis que superam limites espaçotemporais, relacionais e materiais que se impõem à liberdade humana. Contudo, hoje, a Era do Conhecimento já se fez história, logo tudo que a identifica, como o ciberespaço, apresenta-se como contradição a ser superada e, a cada transcendência, novas sínteses são criadas, o que configura novos estilos de projetos de ser no mundo.


Through the dialectic movement of Sartrean man, historical and social, constructs his existence. Each age elucidates the way it was manufactured, and later reveal pursued project so far. In postmodernity a new synthesis between freedom and facticity is performed: the creation of cyberspace. In this article we examine, based on Sartre's existentialism, about cyberspace as the result of another human transcendence of factuality that determines, virtual space as this objectification of praxis that exceed limits of spatiotemporal relational and materials confronting human freedom. But today, the Knowledge Age has already become history and all that identifies it, as cyberspace, is presented as a contradiction to overcome transcendence, new synthesis is created, establishing new styles of projects in the world.


Por medio del movimiento dialectico el hombre sartreano, histórico y social, construye su existencia. Cada era desvela la manera como él la manufacturó, y las posteriores revelan el proyecto perseguido hasta entonces. En la Posmodernidad se realiza una nueva síntesis entre libertad y facticidad: la creación del ciberespacio. En este artículo se reflexiona, con base en el existencialismo sartreano, sobre el ciberespacio como el resultado de más una trascendencia humana de la facticidad que lo determina, considerando este espacio virtual como la objetivación de praxis que superan límites espacio-temporales, relacionales y materiales que se imponen a la libertad humana. Sin embargo, hoy en día, la Era del Conocimiento ya pasó a la historia, así, todo que la identifica, como el ciberespacio, se presenta como contradicción a superar y a cada trascendencia, nuevas síntesis se crean, lo que configura nuevos estilos de proyectos de ser en el mundo.


Assuntos
Humanos , Tecnologia , Sistemas Homem-Máquina , Conhecimento , Existencialismo/psicologia
4.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 21(1): 176-196, jan. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-791792

RESUMO

Através do movimento dialético, o homem sartriano, histórico e social, constrói sua existência. Cada era elucida a maneira como ele a manufaturou, e as posteriores revelam o projeto perseguido até então. Na Pós-Modernidade, uma nova síntese entre liberdade e facticidade é realizada: a criação do ciberespaço. Neste artigo, buscamos refletir, à luz do existencialismo sartriano, sobre o ciberespaço como o resultado de mais uma transcendência humana da facticidade que o determina, haja vista ser esse espaço virtual a objetivação de práxis que superam limites espaçotemporais, relacionais e materiais que se impõem à liberdade humana. Contudo, hoje, a Era do Conhecimento já se fez história, logo tudo que a identifica, como o ciberespaço, apresenta-se como contradição a ser superada e, a cada transcendência, novas sínteses são criadas, o que configura novos estilos de projetos de ser no mundo.


Through the dialectic movement of Sartrean man, historical and social, constructs his existence. Each age elucidates the way it was manufactured, and later reveal pursued project so far. In postmodernity a new synthesis between freedom and facticity is performed: the creation of cyberspace. In this article we examine, based on Sartre’s existentialism, about cyberspace as the result of another human transcendence of factuality that determines, virtual space as this objectification of praxis that exceed limits of spatiotemporal relational and materials confronting human freedom. But today, the Knowledge Age has already become history and all that identifies it, as cyberspace, is presented as a contradiction to overcome transcendence, new synthesis is created, establishing new styles of projects in the world.


Por medio del movimiento dialectico el hombre sartreano, histórico y social, construye su existencia. Cada era desvela la manera como él la manufacturó, y las posteriores revelan el proyecto perseguido hasta entonces. En la Posmodernidad se realiza una nueva síntesis entre libertad y facticidad: la creación del ciberespacio. En este artículo se reflexiona, con base en el existencialismo sartreano, sobre el ciberespacio como el resultado de más una trascendencia humana de la facticidad que lo determina, considerando este espacio virtual como la objetivación de praxis que superan límites espacio-temporales, relacionales y materiales que se imponen a la libertad humana. Sin embargo, hoy en día, la Era del Conocimiento ya pasó a la historia, así, todo que la identifica, como el ciberespacio, se presenta como contradicción a superar y a cada trascendencia, nuevas síntesis se crean, lo que configura nuevos estilos de proyectos de ser en el mundo.


Assuntos
Humanos , Tecnologia , Conhecimento , Existencialismo/psicologia , Sistemas Homem-Máquina
5.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(2): 136-143, dez. 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-62690

RESUMO

Esta produção apresenta uma análise reflexiva, com base no existencialismo sartreano, sobre a idealização do estagiário-terapeuta iniciante sobre o Ser Terapeuta. Tal reflexão teve como ponto de partida algumas vivências das autoras, bem como a observação das dos demais estagiários que se encontravam diante do início da prática da psicoterapia individual para adultos e terceira idade, desenvolvida por meio da disciplina de Estágio Específico I, da ênfase de Psicologia e Processos Clínicos, do 4º ano do curso de Psicologia da Universidade Paranaense, Campus Umuarama/PR, no ano de 2010. Partindo dessas vivências, propomos desconstruir o lugar de soberania onde muitas vezes é colocado o psicoterapeuta, lugar esse construído por ideologias que criaram o papel do profissional responsável pela cura, valorizando-o sobremaneira ao ponto de enfatizar verdades que desconsideram a interdependência da relação terapeuta-cliente, proporcionando sentidos que levam o estagiário-terapeuta iniciante a criar expectativas frente suas atuações, as quais, ao abarcar toda a responsabilidade pela "cura" do Outro, nega-o como artífice de sua existência. Diante disso, consideramos que projetos idealizados não abarcam frustrações, impossibilitando o reconhecimento dos limites do próprio projeto de Ser terapeuta.(AU)


This production presents a reflective analysis, based on Sartrean existentialism, on the idealization of the traineetherapist Being a beginner on the therapist. This reflection has as its starting point a few experiences of the authors and the observation of other trainees who were before the start of the practice of individual psychotherapy for adults and seniors, developed through the discipline of Stage-Specific I, the emphasis of Psychology Clinical and Processes, 4th year of Psychology at the University of Parana, Campus Umuarama / PR, in 2010. Based on these experiences, we deconstruct the place where sovereignty is often placed on the psychotherapist, this place built by ideologies that have created the role of the professional responsible for healing, valuing it greatly to the point of value truths that ignore the interdependence of the therapist- client, providing directions that lead the trainee-therapist beginner to create expectations facing his performances, which, embracing all responsibility for the "cure" the Other, it denies its existence as a journeyman. Therefore, we believe that projects do not cover idealized frustrations, making it impossible to recognize the limits of the project itself being a therapist.(AU)


Esta producción presenta un análisis reflexivo, basado sobre el existencialismo sartreano, en la idealización del aprendiz-terapeuta ser un principiante en el terapeuta. Esta reflexión tiene como punto de partida algunas experiencias de los autores y la observación de los alumnos que estaban antes del inicio de la práctica de la psicoterapia individual para adultos y personas de edad avanzada, desarrollada a través de la disciplina de la Etapa I-específicas, el énfasis de la Psicología Clínica y Procesos, 4 º año de Psicología en la Universidad de Paraná, Campus Umuarama / PR, en 2010. Con base en estas experiencias, deconstruir el lugar donde la soberanía es a menudo puesto en el psicoterapeuta, este lugar construido por las ideologías que han creado el papel del profesional responsable de la curación, lo que valora en gran medida hasta el punto de toma el valor de las verdades que hacen caso omiso de la interdependencia del terapeuta- cliente, proporcionando indicaciones que llevan al alumno principiante-terapeuta para crear las expectativas frente a sus actuaciones, que, abrazando toda responsabilidad por la "cura" el otro, niega su existencia como un jornalero. Por lo tanto, creemos que los proyectos no cubren frustraciones idealizado, lo que hace imposible reconocer los límites del propio proyecto de ser un terapeuta.(AU)


Assuntos
Existencialismo/psicologia , Psicologia
6.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(2): 136-143, dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-693385

RESUMO

Esta produção apresenta uma análise reflexiva, com base no existencialismo sartreano, sobre a idealização do estagiário-terapeuta iniciante sobre o Ser Terapeuta. Tal reflexão teve como ponto de partida algumas vivências das autoras, bem como a observação das dos demais estagiários que se encontravam diante do início da prática da psicoterapia individual para adultos e terceira idade, desenvolvida por meio da disciplina de Estágio Específico I, da ênfase de Psicologia e Processos Clínicos, do 4º ano do curso de Psicologia da Universidade Paranaense, Campus Umuarama/PR, no ano de 2010. Partindo dessas vivências, propomos desconstruir o lugar de soberania onde muitas vezes é colocado o psicoterapeuta, lugar esse construído por ideologias que criaram o papel do profissional responsável pela cura, valorizando-o sobremaneira ao ponto de enfatizar verdades que desconsideram a interdependência da relação terapeuta-cliente, proporcionando sentidos que levam o estagiário-terapeuta iniciante a criar expectativas frente suas atuações, as quais, ao abarcar toda a responsabilidade pela "cura" do Outro, nega-o como artífice de sua existência. Diante disso, consideramos que projetos idealizados não abarcam frustrações, impossibilitando o reconhecimento dos limites do próprio projeto de Ser terapeuta...


This production presents a reflective analysis, based on Sartrean existentialism, on the idealization of the traineetherapist Being a beginner on the therapist. This reflection has as its starting point a few experiences of the authors and the observation of other trainees who were before the start of the practice of individual psychotherapy for adults and seniors, developed through the discipline of Stage-Specific I, the emphasis of Psychology Clinical and Processes, 4th year of Psychology at the University of Parana, Campus Umuarama / PR, in 2010. Based on these experiences, we deconstruct the place where sovereignty is often placed on the psychotherapist, this place built by ideologies that have created the role of the professional responsible for healing, valuing it greatly to the point of value truths that ignore the interdependence of the therapist- client, providing directions that lead the trainee-therapist beginner to create expectations facing his performances, which, embracing all responsibility for the "cure" the Other, it denies its existence as a journeyman. Therefore, we believe that projects do not cover idealized frustrations, making it impossible to recognize the limits of the project itself being a therapist...


Esta producción presenta un análisis reflexivo, basado sobre el existencialismo sartreano, en la idealización del aprendiz-terapeuta ser un principiante en el terapeuta. Esta reflexión tiene como punto de partida algunas experiencias de los autores y la observación de los alumnos que estaban antes del inicio de la práctica de la psicoterapia individual para adultos y personas de edad avanzada, desarrollada a través de la disciplina de la Etapa I-específicas, el énfasis de la Psicología Clínica y Procesos, 4 º año de Psicología en la Universidad de Paraná, Campus Umuarama / PR, en 2010. Con base en estas experiencias, deconstruir el lugar donde la soberanía es a menudo puesto en el psicoterapeuta, este lugar construido por las ideologías que han creado el papel del profesional responsable de la curación, lo que valora en gran medida hasta el punto de toma el valor de las verdades que hacen caso omiso de la interdependencia del terapeuta- cliente, proporcionando indicaciones que llevan al alumno principiante-terapeuta para crear las expectativas frente a sus actuaciones, que, abrazando toda responsabilidad por la "cura" el otro, niega su existencia como un jornalero. Por lo tanto, creemos que los proyectos no cubren frustraciones idealizado, lo que hace imposible reconocer los límites del propio proyecto de ser un terapeuta...


Assuntos
Existencialismo/psicologia , Psicologia
7.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(1): 61-68, jun. 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-62707

RESUMO

Este artigo é resultado da pesquisa realizada no curso de Especialização em Saúde Mental e Intervenção Psicológica da Universidade Estadual de Maringá. A pesquisa objetivou investigar e compreender, a partir de entrevistas com os funcionários de uma cooperativa de saúde da cidade de Maringá, como significam e vivenciam o estresse, bem como suas ações diante o mesmo. Foram utilizados como referenciais teóricos e metodológicos: a fenomenologia husserliana e o método fenomenológico, o existencialismo sartriano e o método progressivo-regressivo. A análise apontou que o estresse é compreendido pelos trabalhadores de maneira a-histórica, acrítica e individual. Eles, por um lado, acreditam que fatores externos são responsáveis pela produção do estresse e, contraditoriamente, tomam para si a culpa por não conseguirem superá-lo. Esse entendimento, por sua vez, é corroborado pelas teorias tradicionais hegemônicas sobre estresse e pela indústria da saúde, as quais não alienam somente o conhecimento dos funcionários sobre o assunto, mas também o dos profissionais da saúde.(AU)


This article is the result of research conducted in the course of Specialization in Mental Health and Psychological Intervention, University of Maringá. The research aimed to investigate and comprehend, through interviews with employees of a health cooperative of the city of Maringa, how they mean and experience stress, as well as their actions on the same. It was used like a theoretical and methodological approaches, the phenomenology of Husserl and the phenomenological method; and Sartrian existentialism and the progressive-regressive method. The analysis showed that the stress is meant by workers in a-historical, a-critical and individual. On one hand, they believe that external factors are responsible for the production of stress and, conversely, to take the blame for failing to overcome it. This understanding is corroborated by traditional hegemonic theories about stress and by the industry of health that do not alienate only the knowledge of employees on the subject, but also of health professionals.(AU)


Este artículo es el resultado de la encuesta realizada en el curso de Especialización en Salud Mental e Intervención Psicológica de la Universidad de Maringá. La encuesta tuvo como objetivo investigar y comprender, partiendo de las entrevistas con los empleados de una cooperativa de salud de la ciudad de Maringá, cómo significan y cómo se experimenta el estrés, así como sus acciones sobre el mismo. Se utilizaron parámetros teóricos y metodológicos, la fenomenología de Husserl y el método fenomenológico, el existencialismo sartriano y el método progresivo-regresivo. El análisis señaló que el estrés es entendido por los trabajadores de forma no histórica, acrítica e individual. Ellos, por una parte, creen que los factores externos son responsables por la producción de estrés y, en forma contradictoria, asumen como propia la culpa por no superarlo. Este entendimiento, a su vez, es confirmado por las teorías hegemónicas tradicionales sobre el estrés y la industria de la salud, las cuales no solamente comprometen el conocimiento de los empleados sobre el tema, sino también el de los profesionales de la salud.(AU)


Assuntos
Saúde Ocupacional , Esgotamento Profissional , Existencialismo/psicologia , Pessoal de Saúde
8.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(1): 61-68, June 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-693369

RESUMO

Este artigo é resultado da pesquisa realizada no curso de Especialização em Saúde Mental e Intervenção Psicológica da Universidade Estadual de Maringá. A pesquisa objetivou investigar e compreender, a partir de entrevistas com os funcionários de uma cooperativa de saúde da cidade de Maringá, como significam e vivenciam o estresse, bem como suas ações diante o mesmo. Foram utilizados como referenciais teóricos e metodológicos: a fenomenologia husserliana e o método fenomenológico, o existencialismo sartriano e o método progressivo-regressivo. A análise apontou que o estresse é compreendido pelos trabalhadores de maneira a-histórica, acrítica e individual. Eles, por um lado, acreditam que fatores externos são responsáveis pela produção do estresse e, contraditoriamente, tomam para si a culpa por não conseguirem superá-lo. Esse entendimento, por sua vez, é corroborado pelas teorias tradicionais hegemônicas sobre estresse e pela indústria da saúde, as quais não alienam somente o conhecimento dos funcionários sobre o assunto, mas também o dos profissionais da saúde...


This article is the result of research conducted in the course of Specialization in Mental Health and Psychological Intervention, University of Maringá. The research aimed to investigate and comprehend, through interviews with employees of a health cooperative of the city of Maringa, how they mean and experience stress, as well as their actions on the same. It was used like a theoretical and methodological approaches, the phenomenology of Husserl and the phenomenological method; and Sartrian existentialism and the progressive-regressive method. The analysis showed that the stress is meant by workers in a-historical, a-critical and individual. On one hand, they believe that external factors are responsible for the production of stress and, conversely, to take the blame for failing to overcome it. This understanding is corroborated by traditional hegemonic theories about stress and by the industry of health that do not alienate only the knowledge of employees on the subject, but also of health professionals...


Este artículo es el resultado de la encuesta realizada en el curso de Especialización en Salud Mental e Intervención Psicológica de la Universidad de Maringá. La encuesta tuvo como objetivo investigar y comprender, partiendo de las entrevistas con los empleados de una cooperativa de salud de la ciudad de Maringá, cómo significan y cómo se experimenta el estrés, así como sus acciones sobre el mismo. Se utilizaron parámetros teóricos y metodológicos, la fenomenología de Husserl y el método fenomenológico, el existencialismo sartriano y el método progresivo-regresivo. El análisis señaló que el estrés es entendido por los trabajadores de forma no histórica, acrítica e individual. Ellos, por una parte, creen que los factores externos son responsables por la producción de estrés y, en forma contradictoria, asumen como propia la culpa por no superarlo. Este entendimiento, a su vez, es confirmado por las teorías hegemónicas tradicionales sobre el estrés y la industria de la salud, las cuales no solamente comprometen el conocimiento de los empleados sobre el tema, sino también el de los profesionales de la salud...


Assuntos
Humanos , Esgotamento Profissional , Existencialismo/psicologia , Pessoal de Saúde , Saúde Ocupacional
9.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 15(2): 157-168, dez. 2009. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-68385

RESUMO

O presente artigo, a princípio e de uma maneira breve, contextualiza a Psicologia Industrial, Organizacional e do Trabalho, através de suas construções históricas e dos fundamentos filosóficos das respectivas teorias hegemônicas, que alicerçam os saberes e fazeres do psicólogo no contexto do trabalho. Como foco central, apresenta mais uma leitura para esta subárea da Psicologia, através da fenomenologia e do existencialismo sartreano, possibilitando assim, a ampliação das práticas do psicólogo nas relações do, no e com o trabalho, cerceado pelas práxis capitalistas. Finaliza, levantando questões e considerações sobre a vivência do psicólogo do trabalho, quando, ao ajudar o trabalhador a transcender suas tensões entre o mundo interno e externo, também como trabalhador tem os seus valores balizando as suas próprias tensões nesse contexto. Enfoca então, a necessidade do psicólogo ter consciência de suas limitações e dos preconceitos com fenômenos cotidianos, que podem obstruir mudanças da maneira pela qual vivem o mundo do trabalho.(AU)


This article, primarily and in a brief, contextualizing the Industrial Psychology, Organizational Psychology and Psychology of Work, through its historical constructions and grounds of their philosophical hegemonic theories, which underpin the knowledge and the practices of psychologist in the work. As a central focus, has a further reading for this sub-area of psychology, through phenomenology and existentialism of Sartre, thus enabling the expansion of the practice of psychology in the relations in the work, surrounded by capitalist praxis. Finally, raising issues and considerations on the experience of the psychologist's work, when, to help the worker to transcend the tensions between its internal and external world, as well as employee has their values marked its own tensions in that context. Then focuses on the need for psychologists to be aware of their limitations and prejudices with everyday phenomena, which can block changes in the way in which live the world of work.(AU)


Este artículo, en principio y brevemente, contextualiza la Psicología Industrial, Psicología Organizacional y Psicología del Trabajo, por sus construcciones históricos y los motivos de sus teorías filosóficas hegemónicos, que sustentan el conocimiento y el costumbre del psicólogo en el trabajo. Como eje central, tiene una lectura adicional para este sub-área de la psicología, motivada por la fenomenología y el existencialismo de Sartre, lo que permitirá la expansión de la práctica de la psicología en las relaciones en el trabajo, rodeado de la praxis capitalista. Por último, plantear cuestiones y consideraciones sobre la experiencia de la labor del psicólogo, cuando, para ayudar al trabajador a superar las tensiones entre su mundo interno y externo, así como empleado tiene sus valores marcados sus propias tensiones en ese contexto. A continuación, se centra en la necesidad de psicólogos que ser conscientes de sus limitaciones y los prejuicios con los fenómenos cotidianos, que pueden bloquear los cambios en la forma en que vive el mundo del trabajo.(AU)


Assuntos
Existencialismo/psicologia , Psicologia Industrial , Capitalismo
10.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 15(2): 157-168, dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-642861

RESUMO

O presente artigo, a princípio e de uma maneira breve, contextualiza a Psicologia Industrial, Organizacional e do Trabalho, através de suas construções históricas e dos fundamentos filosóficos das respectivas teorias hegemônicas, que alicerçam os saberes e fazeres do psicólogo no contexto do trabalho. Como foco central, apresenta mais uma leitura para esta subárea da Psicologia, através da fenomenologia e do existencialismo sartreano, possibilitando assim, a ampliação das práticas do psicólogo nas relações do, no e com o trabalho, cerceado pelas práxis capitalistas. Finaliza, levantando questões e considerações sobre a vivência do psicólogo do trabalho, quando, ao ajudar o trabalhador a transcender suas tensões entre o mundo interno e externo, também como trabalhador tem os seus valores balizando as suas próprias tensões nesse contexto. Enfoca então, a necessidade do psicólogo ter consciência de suas limitações e dos preconceitos com fenômenos cotidianos, que podem obstruir mudanças da maneira pela qual vivem o mundo do trabalho.


This article, primarily and in a brief, contextualizing the Industrial Psychology, Organizational Psychology and Psychology of Work, through its historical constructions and grounds of their philosophical hegemonic theories, which underpin the knowledge and the practices of psychologist in the work. As a central focus, has a further reading for this sub-area of psychology, through phenomenology and existentialism of Sartre, thus enabling the expansion of the practice of psychology in the relations in the work, surrounded by capitalist praxis. Finally, raising issues and considerations on the experience of the psychologist's work, when, to help the worker to transcend the tensions between its internal and external world, as well as employee has their values marked its own tensions in that context. Then focuses on the need for psychologists to be aware of their limitations and prejudices with everyday phenomena, which can block changes in the way in which live the world of work.


Este artículo, en principio y brevemente, contextualiza la Psicología Industrial, Psicología Organizacional y Psicología del Trabajo, por sus construcciones históricos y los motivos de sus teorías filosóficas hegemónicos, que sustentan el conocimiento y el costumbre del psicólogo en el trabajo. Como eje central, tiene una lectura adicional para este sub-área de la psicología, motivada por la fenomenología y el existencialismo de Sartre, lo que permitirá la expansión de la práctica de la psicología en las relaciones en el trabajo, rodeado de la praxis capitalista. Por último, plantear cuestiones y consideraciones sobre la experiencia de la labor del psicólogo, cuando, para ayudar al trabajador a superar las tensiones entre su mundo interno y externo, así como empleado tiene sus valores marcados sus propias tensiones en ese contexto. A continuación, se centra en la necesidad de psicólogos que ser conscientes de sus limitaciones y los prejuicios con los fenómenos cotidianos, que pueden bloquear los cambios en la forma en que vive el mundo del trabajo.


Assuntos
Humanos , Capitalismo , Existencialismo/psicologia , Psicologia Industrial
11.
Barbarói ; (20): 29-60, jan.-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27495

RESUMO

O presente artigo objetiva mostrar o quanto o afastamento da psicologia do campo de conhecimento da filosofia, e a formação de caráter tecnicista voltada para o mercado de trabalho, resultaram em produções de conhecimentos destituídos de critérios críticos para a análise das teorias hegemônicas, o que afeta diretamente a formação acadêmica, especificamente da subárea da psicologia no contexto do trabalho. Tais questôes são levantadas através de três momentos: primeiro, são expostas algumas literaturas que englobam as questões gerais do Brasil, das fases / faces da psicologia da Indústria, da psicologia organizacional e da psicologia do trabalho, bem como as atividades consideradas hegemônicas de cada uma delas. Segundo, é apresentado um quadro com os critérios para a análise crítica das teorias hegemônicas, construído a partir do referencial teórico exposto no primeiro momento. Tais critérios nos serviram como sustentáculo para o reconhecimento das perspectivas teóricas subjacentes nas falas de profissionais / docentes dessa subárea. O posicionamento desses profissionais se refere também à formação acadêmica da psicolgia no contexto de trabalho e das instituições de ensino superior a que pertencem. A análise desses posicionamentos compreende o terceiro momento de nosso estudo, objetivando mostrar as implicações políticas e sociais que essas teorias hegemônicas produzem através de sua prática (AU)


Assuntos
Psicologia Industrial , Psicologia Social , Filosofia
12.
Aletheia ; (19): 75-88, jan.-jun. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25924

RESUMO

Neste artigo discutimos como algumas questões políticas que permearam as fases da Psicologia Industrial, Psicologia Organizacional e da Psicologia do Trabalho ajudaram na construção do pluralismo teórico da subárea da Psicologia no contexto do trabalho, uma vez que essas se encontram hoje interagindo no mesmo contexto e assim, tornando-se faces desta subárea. A partir da configuração teórica mais plural da Psicologia no contexto do trabalho, apontamos também para o quanto essa diversidade em relação ao conhecimento interfere na política departamental das instituições, especialmente no que tange a elaboração dos planos de ensino das disciplinas e, conseqüentemente, na formação dos profissionais que desenvolvem atividades nesta área da Psicologia (AU)


Assuntos
Notificação de Acidentes de Trabalho , Psicologia
13.
Barbarói ; (20): 29-60, jan.-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448154

RESUMO

O presente artigo objetiva mostrar o quanto o afastamento da psicologia do campo de conhecimento da filosofia, e a formação de caráter tecnicista voltada para o mercado de trabalho, resultaram em produções de conhecimentos destituídos de critérios críticos para a análise das teorias hegemônicas, o que afeta diretamente a formação acadêmica, especificamente da subárea da psicologia no contexto do trabalho. Tais questôes são levantadas através de três momentos: primeiro, são expostas algumas literaturas que englobam as questões gerais do Brasil, das fases / faces da psicologia da Indústria, da psicologia organizacional e da psicologia do trabalho, bem como as atividades consideradas hegemônicas de cada uma delas. Segundo, é apresentado um quadro com os critérios para a análise crítica das teorias hegemônicas, construído a partir do referencial teórico exposto no primeiro momento. Tais critérios nos serviram como sustentáculo para o reconhecimento das perspectivas teóricas subjacentes nas falas de profissionais / docentes dessa subárea. O posicionamento desses profissionais se refere também à formação acadêmica da psicolgia no contexto de trabalho e das instituições de ensino superior a que pertencem. A análise desses posicionamentos compreende o terceiro momento de nosso estudo, objetivando mostrar as implicações políticas e sociais que essas teorias hegemônicas produzem através de sua prática


Assuntos
Psicologia Industrial , Psicologia Social , Filosofia
14.
Aletheia ; (19): 75-88, jan.-jun. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405372

RESUMO

Neste artigo discutimos como algumas questões políticas que permearam as fases da Psicologia Industrial, Psicologia Organizacional e da Psicologia do Trabalho ajudaram na construção do pluralismo teórico da subárea da Psicologia no contexto do trabalho, uma vez que essas se encontram hoje interagindo no mesmo contexto e assim, tornando-se faces desta subárea. A partir da configuração teórica mais plural da Psicologia no contexto do trabalho, apontamos também para o quanto essa diversidade em relação ao conhecimento interfere na política departamental das instituições, especialmente no que tange a elaboração dos planos de ensino das disciplinas e, conseqüentemente, na formação dos profissionais que desenvolvem atividades nesta área da Psicologia


Assuntos
Notificação de Acidentes de Trabalho , Psicologia
15.
Porto Alegre; s.n; 2002. 216 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-29493

RESUMO

O estudo se constitui da análise de depoimentos de 8 (oito) profissionais/docentes da subárea da Psicologia no contexto do trabalho, entre mestres e doutores, que atuam e atuaram como profissionais desta subárea no mercado de trabalho e atuam como docentes há mais de 9 (nove) anos, na formação de psicólogos/as desta subárea, em instituições de ensino superior federais, estaduais e particulares, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Abrange a análise de planos de ensino das disciplinas carro-chefe da subárea de Psicologia no contexto do trabalho, de 20 (vinte) IES federais, estaduais e particulares das regiões Sudeste e Sul, com o propósito de contextualizar a formação acadêmica e a prática profissional desta subárea, desde sua regulamentação enquanto profissão até o momento atual. Apoiada na literatura, a análise relaciona as atividades hegemônicas das fases/faces da Psicologia Industrial, da Psicologia Organizacional e da Psicologia do Trabalho, tomando estas atividades como operadores teóricos para identificá-las nos conteúdos descritos nos planos de ensino e relacioná-las aos seus respectivos momentos históricos. Apresenta também os fundamentos filosóficos das teorias hegemônicas de cada fase/face, como critério para análise crítica dos depoimentos dos/as profissionais/docentes. Discorre sobre as questões políticas, econômicas e sociais que permearam e permeiam cada momento histórico destas fases/faces, e mostra o tipo de comprometimento social que as respectivas atividades demonstram através de suas ações. Mostra que a coexistência das três fases/faces no contexto histórico atual proporciona uma pluralidade de conhecimentos comprometidos com ações políticas distintas, o que dificulta uma definição da subárea pelo tipo de profissional que deseja formar, seja dando continuidade a uma formação tecnicista, que atenda às demandas do mercado de trabalho, seja por uma formação que venha a contemplar profissionais reflexivos e questionadores das práticas sociais. Pelas considerações finais, constata-se que a falta de um embasamento epistemológico das teorias que compõem esta subárea de formação faz com que o discurso de mudança esteja fundamentado por uma cultura do modismo, ou mesmo sob o ideário do neoliberalismo, que projeta a qualidade de vida e a promoção da saúde mental do trabalhador de maneira acrítica e anistórica...(AU)

16.
Psicol. estud ; 3(2): 177-179, jul./dez. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-4087

RESUMO

Este trabalho foi apresentado em Sessao Coordenada na XXVIII Reuniao Anual de Psicologia, promovida pela Sociedade Brasileira de Psicanalise, realizada na USP de Ribeirao Preto, SP, em outubro de 1998. Apresenta um resumo do resultado do projeto de ensino da area de Psicologia do Trabalho da Unidade de Psicologia Aplicada do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringa, realizado no periodo de 1995 a 1996, o qual visa a formacao do psicologo organizacional.


Assuntos
Notificação de Acidentes de Trabalho , Psicologia Industrial , Notificação de Acidentes de Trabalho , Psicologia Industrial
17.
Psicol. estud ; 2(3): 53-62, jul./dez. 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-4031

RESUMO

Com o presente artigo, proponho analisar, fundamentando-me na abordagem existencial, o que leva algumas pessoas a optarem pela depressao e a permanecerem no estado depressivo quando se deparam com situacoes que poem em risco seu projeto original. Com o intuito de manter esse projeto inalterado, lancam mao de meios que lhes assegurem tal manutencao. Permanecer deprimido e um meio de garantir-lhes resgatar o projeto original, quando o meio lhes tira o controle sobre esse projeto. Referir-me-ei a depressao reativa, um dos tipos de depressao, portanto nao considerarei os aspectos organicos que predispoem o individuo para esse estado; pelo contrario, a presente analise versara sobre aqueles que veem a depressao como uma 'saida' autoprotetora. Para finalizar, indicarei brevemente uma forma de ajuda a essas pessoas.


Assuntos
Depressão , Transtornos de Adaptação , Existencialismo , Transtornos de Adaptação , Existencialismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...